Quando o ódio matar de Carina Bergfeldt


«Como fazer justiça poética com os males do mundo e ser bem sucedido é a ideia-base deste thriller. Uma ideia inspiradora que surgiu da série televisiva Dexter, cujo protagonista cometia crimes-perfeitos e saía sempre impune.»


Com grande minúcia, uma mulher planeia a morte da pessoa que converteu a sua vida num inferno, o pai. O macabro plano toma forma num bloco-notas em que a capa tem umas apetitosas madalenas. Uma nota no frigorífico com as palavras: «Matar o papá» recorda-lhe qual o motor que impulsiona a sua vida.

Enquanto o plano parricida avança, é encontrado o cadáver de uma mulher num lago da cidade de Skövde. A inspectora Anna Eiler trabalha no caso, mas não é a única: duas jornalistas locais, Ing-Marie Andersson e Julia Almliden, realizam a sua própria investigação.

As três têm razões pessoais para resolver o assassínio, as três escondem algo, mas só uma delas é capaz de preparar a sangue-frio um crime mais atroz do que aquele que pretende resolver.


 
(Carina Bergfeldt)
Nasceu em 1980 e cresceu em Götene, uma aldeia no centro da Suécia. 
É a jornalista-estrela do principal jornal sueco Aftonbladet. Foi galardoada com o Swedish Grand Journalism Prize 2012, por ser a única jornalista que se infiltrou entre as vítimas da matança da Noruega, com quem passou a primeira noite, e com o Premio Årets Stilist pela qualidade estilística do seu  trabalho jornalístico.

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